Opus

"O termo opus (em latim, "obra") é comumente utilizado no sentido de obra de arte. O plural de opus, opera, refere-se ao gênero musical operístico. As peças musicais indexadas (como é o caso das obras de Bach, Haydn, Mozart, Schubert e outros) são identificadas por um número de opus, que geralmente é atribuído em ordem cronológica - considerando a data da composição ou da publicação da obra. A abreviatura usual é "Op.", (plural "Opp.")(Wikipedia)"

Depois de muitos e intermináveis capítulos "paradidáticos" chegamos ao ponto onde minha "obra de arte" começa a viajar pelos recantos da imaginação sem limites. Claro que também procurei referências na memória e hoje vou falar de duas delas.

A primeira é o "Murano", nome de um pingente muito comum na época e encontrado em várias joalherias. No site da Associação Nacional de Vidraçarias  eu encontrei uma boa descrição dessa arte que, para facilitar, produz objetos em vidro. 

A outra obra referida é o filme "Mr Holland - Adorável Professor (Mr Holland Opus)" de onde tirei o personagem do professor de música que foi morar em Ribeirão Florido. O filme é muito bom, a cena final (atenção ao spoiler) do professor tocando sua sinfonia com seus ex-alunos é de uma emoção indescritível. A música, "An American Symphony", foi composta por Michael Kamen e adotada por várias orquestras em referência ao filme (dá para encontrar várias apresentações na Internet, mas a original foi da London Metropolitan Orchestra (ou não?)¹. O vídeo da cena você pode ver clicando aqui, mas o filme pode ser encontrado na íntegra e vale muito a pena conferir (pode até usar o mesmo lencinho da semana passada).
 
Concluindo o post com um tema não relacionado ao livro, essa semana é/foi a "Semana do Saco Cheio". No geral era um termo utilizado (há mais de 20 anos) pelos alunos, para caracterizar a semana que coincidia os feriados de 12 e 15 de outubro e "emendava-se" tudo. Este ano não houve a tal semana porque também não houve aula, o que não quer dizer que as pessoas não estão de saco cheio e não quiseram nem saber de pandemia, lotando praias, shoppings e até a loja da Havan lá no Pará (essa última eu não entendi: nem que não houvesse pandemia eu encarava uma confusão daquelas como se o mundo fosse acabar amanhã...bom... quem sabe né...). Enfim, cada um sabe do seu cada um, mas que as explicações sobre a pandemia estão cada dia mais difíceis de entender isso é certo. (ué: a vida praticamente está normal e o número de casos já diminuiu?)

 
 

 
1 - Há controvérsias: existe a referência à Seattle Symphony Orchestra também
 
Eu sou doc

 

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