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Mostrando postagens de abril, 2021

Coisas de Bicicleta

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A minha história ciclística começou quando eu tinha uns dez anos e ganhei a minha primeira bicicleta. Era uma Caloi dobrável, vermelha, cuja propaganda garantia que, uma vez “dobrada”, caberia na mala dianteira do fusca do papai. A ideia era levar para Rio das Flores e a opção realmente recaiu na "facilidade" no transporte. A primeira parte dessa saga foi descobrir o que era uma tal de “chave sextavada”, citada nas instruções, que seria usada para tirar o pedal. A partir dessa etapa seria possível colocar na mala dianteira do carro. Como não descobrimos, o papai saiu com a bicicleta (empurrando) até uma loja próxima onde o pedal foi retirado.  Aí vem a pergunta que não quer calar: sem o pedal a bicicleta coube na mala do fusca? Ah! Esqueceram de falar que teria que tirar o estepe! E onde iria o estepe? No espaço atrás do banco traseiro! E as malas? E quem foi que falou que as malas estavam incluídas no raciocínio?  Para simplificar as coisas, aprendi a andar, cur

Bons Livros

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E u sempre gostei de ler e não sei bem como isso começou. Lembro das inseparáveis revistas de histórias em quadrinhos, lembro de um tempo de férias que passei na casa da tia Agostinha, irmã do papai, onde havia uma coleção gigantesca de "Seleções da Reader's Digest" que era do meu primo, e lembro também de muitos e muitos livros que minha mãe comprava para mim. Fora as enciclopédias em fascículos semanais do tipo "Conhecer" dentre outros títulos.    Do encerramento do Coisas do Narrador, em 2017, até agora eu li poucos livros, mas eram livros difíceis e de muitas páginas. Na lista, "1984" de George Orwell; "Guia do Mochileiro das Galáxias" de Douglas Adams, numa edição com os cinco volumes; "A Medicina no Banco dos Réus" de Elias Mattar Assad. Esse último fala do julgamento da Dra. Virgínia, acusada de assassinato de seus pacientes na UTI onde ela era a responsável.    A produção foi curta se comparada ao período anterior, mas não

Agora cantam em outro lugar

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Esse trabalho vai ficando interessante (claro que interessante pra mim) a partir do momento que escrevi este texto em outubro/2020 para publicação somente agora.  Resolvi fazer isso no início da minha licença-prêmio de três meses, onde migrei para fora do Planalto Norte e fui parar em Palhoça. Só que ainda permaneci um mês em casa, mas isso tudo eu vou contar mais adiante.   De qualquer forma, me senti no estilo American Idol, Masterchef e até algumas novelas do SBT, onde tudo é gravado com muita antecedência para ir ao ar muito tempo depois como se fosse algo contemporâneo. Eu não sou famoso a esse ponto, mas consegui alinhavar a postagem e atualizar agora. Escrever requer tempo e dedicação o que nem sempre é muito fácil de se obter na vida cheia de correrias e esse método realmente me agradou.   Aí vem a parte mais interessante: consegui sobreviver de lá até aqui! Parece estranho falar assim, mas há uma verdadeira guerra em andamento sem qualquer sinal de término e eu estou vivo! Pen

Datas Comemorativas

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Semana passada comemoramos a Páscoa e resolvi iniciar os temas falando do marcador "Datas Comemorativas".   Claro que a Páscoa tem a sua representação no post "Coisas de Coelhinho" , mas um detalhe divertido é que só descobri hoje que esse post não tinha marcador 😂. É que alguns textos possuem vários marcadores e o dele não era, primariamente, uma data comemorativa. Ainda falando desse texto, ele foi escrito em 2011 e a Páscoa foi no final do mês, coincidindo com Inconfidência e São Jorge, quase virando uma "semana do saco cheio" adiantada. No marcador, então, temos alguns aniversários, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia do Professor, Independência, Dia do Índio e alguns com participações especiais de amigos que colaboraram com textos, frases ou imagens. Deixei de fora Natal, Ano Novo, Dia das Bruxas e meu aniversário: essas comemorações ganharam marcadores específicos (se bem que podem aparecer em outros lugares também e essa é a graça da brincadeira). A fo

Coisas do Narrador

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Logo que terminei o "Contos", parti para um novo modelo de publicação: o tema era livre, dependia da inspiração da hora e a forma variava bastante. Desde o início mantive o plano de fundo com girassóis e a cor amarela que eu gosto bastante. Já um pouco mais experiente no "formato blog", comecei a inserir fotos, vídeos e dividi os textos por temas com o uso dos marcadores que unem as postagens de inspiração semelhante numa página só (uso este artifício aqui também). De vez em quando faço umas revisões, pois alguns vídeos do Youtube são retirados e aí eu tento substituir por outros equivalentes; acontece a mesma coisa com alguns links (coisas da Internet).   O texto de apresentação coincidiu com o chamado "Massacre de Realengo" onde um maluco entrou num colégio e assassinou vários estudantes. Sob a forma de um desabafo e sem identificar muito o ocorrido (as futuras gerações não entenderão o texto) falei o que eu quis, sem me prender a um padrão pré determin