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Mostrando postagens de maio, 2021

Filmes/Séries e afins - parte 1

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Este marcador eu acho muito legal e foi o que caracterizou mais textos, de forma isolada ou associado a algum outro.    Quando fui morar na casa amarela, eu fiquei um período interminável sem comunicação com o mundo exterior. O celular só fazia ligações mesmo (tipo "Oba Fone", já ouviu falar?) e não havia nem internet e muito menos antena de televisão. Na região havia (e ainda há) uma situação de férias coletivas que começam lá pelo dia dezoito de dezembro e só terminam em primeiro de janeiro. Como eu cheguei dia vinte e oito de dezembro não consegui grandes coisas do ponto de vista de administração doméstica. Sem contar que precisava de comprovante de residência para quase tudo, incluindo telefone (não havia chip na época). Enfim foi meio complicado, mas alguns bons livros e alguns CDs de música foram resolvendo a monotonia.   Aos poucos fui conseguindo as coisas e no dia seis de janeiro de 2009 eu consegui acesso no hospital que eu fazia plantão e contei um pouco da saga lá

Projetos, Flores e Plantas

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Apesar de apreciar muito a Natureza, algumas artes eu nunca havia trilhado e isso incluía jardinagem. O máximo que cheguei a mexer, antes de morar na casa atual, foi com uma jardineira de bambu com um  cactus que compunha a minha bandeja mágica , e depois uma plantinha que não precisava fazer nada e que, naturalmente, tinha o que fazer... tanto que ela morreu 😟.   Morar numa casa com quintal e jardim acaba criando uma necessidade muito grande de aprender e hoje em dia já faço alguma coisa com algumas flores e algumas verduras, mas naquele tempo nem isso. Na casa amarela eu tinha um jardineiro - o Chico Cebola - que tornou-se meu amigo e protetor (não que eu precisasse de proteção especializada, mas ele falava que me protegia).    De qualquer forma, apreciar faz parte e falei um pouco do assunto em Flores e Plantas o que não quer dizer que virei um especialista no tema em questão. Foi um marcador com poucos textos e alguns associados a outros marcadores.   O blog, como um todo, foi um

Coisas do Quati, do Pinguim e outros bichos

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Dando continuidade aos marcadores vou juntar alguns, digamos, "animais"!☺   O "Coisas do Quati" foi inventado a partir de um pelúcia que comprei no Parque das Aves lá em Foz do Iguaçu em 2013. A viagem foi ótima e essa lembrança entraria numa nova ideia de fazê-lo viajar, também, e registrando com fotos. Existem muitas pessoas que fazem isso e colocam na Internet, mas não tive muita disposição para tal. Acabou que ele virou um companheiro do Narrador, meio rabugento, andou cismado com o Tob e a ideia ficou meio perdida.  No caso do Pinguim eu pretendia falar das coisas do Linux, que comecei a mexer em 2011. Exatamente eu não lembro bem como foi, mas eu acho que comprei um computador novo e instalei o Ubuntu no velho e aí usava os dois num sistema complicadíssimo que eu montei com uma rede muito capenga. Esse computador antigo eu doei para uma instituição, mas passei os ensinamentos para um notebook e fui desenvolvendo a ideia. Hoje em dia eu tenho um PC desktop to

Coisas de Casa e Frio

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Como escrevi na semana passada, entramos na "fase lunar" (o frio polar é bem mais quente) do legado e vou contar um pouco da experiência no sul do país.  Antes disso, porém, vou acrescentar um tributo. No tempo do "Coisas do Narrador" essa postagem ganharia o marcador "Agora cantam em outro lugar". Paulo Gustavo faleceu. Um grande artista que tive a oportunidade de ver no teatro quando ele homenageou sua mãe. Num misto de show ao vivo e peça teatral o espetáculo mostrou todo o potencial de ator, cantor e intérprete que agora canta no Programa da Hebe lá no outro plano. RIP Paulo Gustavo.   Vim pra cá no final de 2008 para assumir a posição de único pediatra de uma cidade de uns oito mil habitantes, onde nunca houve especialista nesse assunto. Virei um "Mais Médicos" numa época que isso não existia no país. Saí da montanha (Petrópolis) e vim para o Planalto Norte em Santa Catarina. Talvez mais adiante eu fale mais a respeito, mas agora vou falar