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Mostrando postagens de julho, 2021

Histórias de Leo e Mônica

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Essa outra minissérie aconteceu por acaso, num tema de Dia dos Pais. Seria um texto único, mas no ano seguinte eu resolvi repetir a dose já com alguma evolução. Aí parou mais um ano e chegamos em 2014, quando eu usei a dupla de personagens para escrever mais um pouco a respeito. Aí parou de novo e finalizou em 2015.  Como havia uma quantidade razoável de textos eu criei um marcador.   Leo e Mônica eram colegas/ficantes/namorados de faculdade que engravidaram de Yasmin, parto esse que Alcione (lembra dela?) foi quem ajudou. Os temas falavam de pais separados, pai participativo, morar numa ilha (a inspiração foi Paquetá), Copa do Mundo e, no final das contas, foram oito textos.   Era um casal bem inteligente e crítico que ainda tinha outro casal amigo, de características completamente diferentes, que eram o Eduardo e a Bia (qualquer semelhança com nomes de casais famosos não foi mera coincidência) e que tinham muitos problemas.   Tema "família" é sempre uma coisa complicada, ma

Histórias de Ana Paula (Natasha)

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Narrador não é Netflix, mas também tem séries. Uma delas ganhou um marcador e uma personagem muito atrapalhada. A referência é bem clara e a música do Capital Inicial ganhou forma no blog. Só que a Natasha que eu inventei era um pouco diferente da original.   A ideia começou no Ano Novo de 2012, onde, após uns tropeços, a personagem acorda num lugar esquisito, depois de uma provável festa estranha com muita gente esquisita e regada a muito absinto. Diz a lenda que ela foi "afogar as mágoas" por conta de um vacilo amoroso, mas sabe-se lá não é mesmo?   Eu sei que os textos começaram a aparecer e Ana Paula, no melhor estilo "Incrível Hulk", incorporava Natasha e entrava pelo cano. Sem contar que Ana e Adrielle não gostavam muito dela e aprontavam muitas travessuras no "Dia das Bruxas" e sempre que havia alguma outra possibilidade.    Pra se ter uma ideia, ela fugiu de lobisomens, foi acusada de matar de susto um velhinho, foi transformada em girafa e num h

Coisas de Música

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Dizem que a música aquece a alma e o coração, e com esse frio que está fazendo é uma ótima pedida para acompanhar as comidas e bebidas da época. Em ambos os blogs muitos textos surgiram baseados em músicas que eu estava ouvindo ou situações que remetiam à isso. Essa semana foi comemorado o "Dia Mundial do Rock" no  dia 13 de julho. A data celebra anualmente o rock e foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento que aconteceu nesse dia em 1985, e achei muito bom falar de música lembrando este evento.   Rock também está presente, mas quando o marcador é aberto o leitor já encontra o Teatro Mágico (num remake de um original do "Contos"); na sequência encontrará Beto Guedes, Soulstripper, Annie Haslam, dentre outros grandes valores da chamada "world música".   Sou de uma família de senhoras pianistas desde minha avó, minha mãe, uma tia da minha mãe que era muito divertida (tia Olga); algumas primas também tocavam e lembro de um primo que participava de u

Gordices em geral

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Estamos em julho e quase no auge do frio (a mínima até agora foi de - 1ºC e ainda deve esfriar mais). Nessa época, o pinhão assado no fogão a lenha, o vinho, o chocolate quente, as sopas e outras iguarias ajudam a cultivar as placas ateromatosas, a esteatose hepática e outras situações desagradáveis que levam a outros problemas mais desagradáveis ainda. Só que a coisa fica meio sem solução.   A comida do sul é hipercalórica com associações de carboidratos enlouquecidas, além das carnes gordas. Esse negócio de "saladinha" só se for de pepino (que por sinal eu não gosto). O clássico mesmo é arroz/feijão/macarrão/farofa/maionese, tudo junto e misturado numa refeição só. Sobremesa típica é sagu com creme branco (leia-se mingau de maisena).  Acredito que esses hábitos alimentares estão relacionados à necessidade de criar alguma gordura para resistir às intempéries do frio ou então é gordice mesmo porque tudo isso é muito bom.   Quando cheguei, aprendi logo de cara o que é uma cuca

Viagens do Narrador

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Julho chegando e, no tempo que existiam aulas presenciais de forma generalizada, este era o mês de férias preferido lá no Rio de Janeiro, não sei bem o por quê. No sul a predileção fica com as férias de verão, já que calor por aqui é algo raro. Essa semana nevou na serra catarinense e por aqui a média de manhã ficou em zero grau.    Como falei, no Rio de Janeiro, julho é alta temporada na serra e é quando você consegue comer fondue, beber muito vinho ou encher a cara de cachaça. Tem um texto muito engraçado que se chama "O gaúcho e as temperaturas" que marca muito bem essas diferenças.   Sempre gostei de viajar e cultivo esse gosto desde criança, quando o papai levava a família pelo Brasil, conhecendo as capitais onde ele também trabalhava. Por aqui as oportunidades foram surgindo e fui conhecendo tudo que podia. Além das cidades referência, como Joinville e Curitiba, onde eu ia com frequência, acho que a primeira cidade que visitei foi Lages, por conta da Festa do Pinhão.  D