Fim da primeira parte

Hoje o relato será sobre as festas de final do ano de 2020 e semana que vem volto a falar sobre o "Coisas do Narrador" com o marcador do Dia das Bruxas. Ficou interessante assim (ao menos pra mim) porque na sequência eu retorno às Histórias da Pandemia já entrando em 2021 com as situações que antecederam a vacinação e os novos rumos tomados nesse ano.

Enfim... nitidamente a população brasileira encarou a pandemia como "risco fisiológico", mas adaptou as comemorações de forma que fosse menos inseguro. O movimento nos shoppings não foi tão grande como o habitual, assim como nas praias. Isso não quer dizer que não houve aglomeração: sim... houve e muita, mas Copacabana, por exemplo, não teve um milhão de pessoas no Réveillon.

No nosso caso, no Natal, conseguimos uma pousada afastada na praia da Pinheira onde somente havia mais uma família hospedada o que deu muito conforto e segurança. No "centrinho" e na praia, o movimento não era tão grande e na maioria eram famílias. Havia uma "guerra" jurídica entre os hotéis, gestores e Ministério Público e, talvez, isso tenha dado alguma insegurança aos hoteleiros que pareceram que não lotaram seus empreendimentos. Talvez as pessoas tenham ficado inseguras também e aí permanecido em casa. O que eu sei é que isso facilitou as coisas para nós.

No Ano Novo fomos para Florianópolis, mas ficamos longe do movimento das praias mais "badaladas". No centro a tranquilidade, garantida pelo fechamento dos bolsões de estacionamento da praia, era bem nítida. 

Próxima etapa era programar o retorno para o Planalto Norte, mas isso eu conto em novembro.

Eu sou doc

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