𝄞 Close to the edge ♫

Sempre gostei de rock progressivo e posso dizer que Rick Wakeman foi minha primeira referência. Tecladista da banda "Yes", seguiu carreira solo com o tempo. Talvez volte ao assunto num outro dia, mas aproveitei que essa banda criou um álbum baseado na última referência do meu livro que foi "Siddartha" de Hermann Hesse e fiz o comentário ilustrando este post com a capa do livro que ganhei à época (ainda guardo na estante).

Iniciamos dezembro com o desastre epidemiológico: a pandemia consome os serviços de saúde do país, as festas de final de ano se aproximam e a época de praia e férias também. Local seguro, para quem tem que trabalhar, não existe; o que, ao menos, melhora a estatística é que a proporção de óbitos em relação aos infectados é muito baixa (na faixa máxima de 3%, o que daria uns seis milhões de mortes no Brasil todo no máximo - é muita gente com certeza, se considerarmos que todos serão infectados em algum momento). O que acontece agora é que os gestores não prepararam o sistema de saúde, pois ficaram muito mais preocupados com as eleições, com o funcionamento de templos religiosos, com o futebol, com o retorno às aulas e esqueceram que tal movimento aumentaria, naturalmente, o número de casos e a maior demanda de atendimento. Houve tempo de sobra e gestão de menos. Quem o fez, desmontou os hospitais de campanha e os leitos credenciados cedo demais; houve tempo e todos sabiam que uma vez as pessoas seguindo a vida normalmente, que é o que acontece, a situação poderia se complicar. Vacina? Boa sorte para quem acredita que em março todo mundo estará vacinado.

Pandemia à parte, vamos aos desejos natalinos e que os carteiros e entregadores não nos faltem porque o Papai Noel é do grupo de risco.

Da minha parte, deixo então as referências e um link para download do meu livro, na versão completa, como presente de Natal antecipado. Agradeço àqueles que acompanharam pacientemente os capítulos.

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Eu sou doc

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