Voltando ao trabalho

A mudança para Itaiópolis, onde passamos a morar a partir de fevereiro, foi impulsionada pela possibilidade certeira de voltar a trabalhar diariamente. Logo minha esposa conseguiu um emprego e fui chamado para trabalhar na Estratégia Saúde da Família a partir de um processo seletivo, onde fui o primeiro colocado.

Mais uma vez tive a sorte de coincidir esse reinício com a segunda dose da vacina contra a COVID, pois a quantidade de pessoas assintomáticas era muito grande e dizer que você não tinha contato com a doença seria algo impossível, principalmente considerando o trabalho em serviço de saúde.

A situação, enfim, pareceu melhor controlada e aí recomeçaram as distorções com a comemoração do dia do trabalho e o dia das mães. A quantidade de casos era absurda, mas epidemiologicamente esperada. A vantagem é que a chamada "imunidade de rebanho" parecia que aconteceria mais rápido. Na nossa cidade ao menos 10% da população já estavam infectados nessa época. Se considerarmos que os cientistas estimam que o valor é seis vezes maior e que com 70% de acometidos a pandemia perde força, podemos dizer que atualmente todo mundo já criou anticorpos

Enfim... agora o que interessa é o Natal e o Final de Ano. Semana que vem voltaremos às postagens sobre o "Coisas do Narrador", encerrando essas histórias.

                                     

Eu sou doc

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