Louça é vida

Já estávamos no "exílio" há quase duas semanas e a situação da pandemia no estado piorava a cada dia (eu só não acerto na mega sena 😆).

Independente disso, haviam aquelas coisas que tem (o verbo está correto, é a ideia) que ser feitas em qualquer situação e uma delas eram os cuidados com a casa (melhor dizendo, habitação onde estávamos). Vou poupar a descrição de onde fomos parar, mas era o mais prático e viável financeiramente que conseguimos. 

Instalamos internet que veio com um "agrado" de canais de tv e de filmes o que poupou outros gastos, incluindo a compra de um televisor. Minha esposa conseguiu trabalho e eu aproveitava o tempo lendo, ouvindo a JBFM vendo tv pelo computador,  arrumando casa, fazendo pequenos consertos (trocar sifão de pia virou especialidade) e lavando a tal da louça que é uma função interminável. 

Aproveitei as condições adversas e algum dinheiro que sobrara e comprei produtos da YVY e realmente fiz uma boa opção. É aquilo: se temos limão faremos caipirinha e a qualidade de vida é fundamental em qualquer situação. Os produtos são muito bons mesmo e uso desde então.

A grande dúvida de todos é se pegaríamos a doença e, caso positivo, se sobreviveríamos. Apesar dos casos em ascensão, principalmente na capital, ainda era o local mais seguro do estado por conta da rede hospitalar. Para ilustrar e animar aqueles que detestam lavar louça surgiu a frase de Ida Feldman, no programa da Ana Maria Braga da semana que antecedeu as eleições municipais, e achei que tinha tudo a ver com meus escritos.

Eu sou doc

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